Mulheres pausem um tempo da vida aqui, aterrem os pés e permitam o coração pulsar, no embalo desta profunda reflexão sobre nós e o cuidado com nosso corpo.
Nosso corpo é templo, morada é lar.
E pode ser abrigo espaço de paz e refugio.
É ele quem nos carrega e ou conduz.
Veículo das nossas dimensões subjetivas, espirituais, afetivas.
É ele quem nos permite experimentar a vida com seus sabores e dissabores.
Quando o autoamor faz morada em nós ele permite a cura e a cicatrização das feridas.
O autoamor é o responsável por salguargaurda nosso corpo-lar.
O autoamor nos resgata, e oportuniza a plenitude de nossa existência e da nossa re-existência. Quantas vezes precisamos re-existir?
Segundo bell hooks em seu livro novas perspectivas sobre o amor, "o autoamor não é uma tarefa fácil de ser exercida", portanto, é válido que seja construído na tentativa de consolidar maior plenitude de existência, com segurança, confiança e compromisso com sigo mesmo.
Entre tantos caminhos na busca por elementos de materialização do autoamor, destaco práticas de autocuidado como a psicoterapia como um rumo propício para o desenvolvimento do autoamor. Em uma dimensão interna o autoamor pode ser exercido com uma conduta mais acolhedora, menos julgadora de si mesma.
Olha este mecanismos a ser trabalhado ➕ autoamor ➖ autocobrança.
Há várias fontes de prazer e autocuidado, você pode encontrar a que te faça mais sentido e exercê-la, como meio de conexão contigo.
E você, como se encontra sua relação com o autoamor?
O que você tem feito por você tanto a nível de acolhimento como de práticas?
Fica o convite para esta reflexão mais profunda intima e verdadeira conosco.

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